
A Morte de Marat, de Jacques-Louis David
De 1750 a 1820, os valores da Antigüidade greco-romana e do Renascimento são resgatados pelo Neoclassicismo. Há uma supremacia do desenho e da linha sobre a cor, em ambientações teatrais e sóbrias. Os ideais do Iluminismo e da Revolução Francesa favorecem o nascimento de um espírito cívico e de sacrifício heróico. Isso contribui para que a pintura histórica seja vista como a forma mais nobre de arte. Destacam-se Perseu com a Cabeça da Medusa, de Antonio Canova; O Parnaso, de Anton Raphael Mengs; A Morte de Marat, O Juramento dos Horácios e A Morte de Sócrates, de Jacques-Louis David; e A Grande Odalisca e A Banhista de Valpinçon, de Jean-Auguste-Dominique Ingres (1780-1867), um exemplo dos princípios clássicos na pintura.

A Banhista de Valpinçon, de Jean-Auguste-Dominique Ingres (1780-1867)
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